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19 de julho de 2022

Reserva de emergência: o que é e por que é importante ter

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Não há como prever o futuro, então o melhor que você pode fazer é se preparar para ele. Por isso, é interessante criar uma reserva de emergência, para passar mais tranquilamente por momentos de imprevistos. Sendo assim, preparamos um material bem interessante para mostrar como é possível criar sua reserva e administrá-la da melhor maneira. Boa leitura! O que é reserva de emergência? A reserva de emergência é uma quantia de dinheiro que você guarda para utilizar em ocasiões e despesas que não estavam previstas, ou seja, como o próprio nome insinua, para situações de emergência. Portanto, é muito importante para o seu seu planejamento de vida. Se você tem dúvidas de quando usar a reserva de emergência, entenda que o desemprego não é a única situação em que o montante será bem-vindo. Será importante também para: Reparos no imóvel decorrente de uma infiltração; Manutenção do carro; Contas médicas referentes a cirurgias, exames e remédios; Ou até mesmo para cobrir a alta inflação dos alimentos. Por que é importante ter reserva de emergência? Qualquer gasto inesperado, que você não consiga cobrir apenas com o seu salário, pode exigir o uso do fundo de emergência. E não se preocupe em estar diminuindo a quantia, porque a finalidade dela é justamente te amparar em momentos difíceis. Dessa forma, não precisa recorrer aos empréstimos com juros abusivos de instituições bancárias convencionais. No primeiro instante, você até pode sentir um alívio, mas depois essa sensação será substituída pela ansiedade por ter contraído uma dívida alta e por um longo prazo. Uma reserva de emergência é importante também para isso: não criar uma situação financeira pior da qual você já está passando. Como fazer reserva de emergência? Inserir vídeo do Youtube: Todo indivíduo deveria ter uma reserva de emergência estruturada, mas, infelizmente, essa cultura ainda não existe no Brasil. A falta de educação financeira atinge vários aspectos no país, tanto que muitas pessoas acreditam que só é possível investir quando há muito dinheiro sobrando na conta, o que não é verdade. Você pode realizar investimentos mensais de R$ 50, por exemplo, para começar a construir seu patrimônio. Da mesma forma, é possível sim juntar uma quantia para criar uma reserva financeira. Contudo, você deve escolher bem onde deixar a reserva de emergência, porque diversos produtos de instituições financeiras tradicionais cobram taxas altas de administração, o que acaba diminuindo a rentabilidade do investimento de renda fixa ou variável. Alguns especialistas dizem que é necessário estabelecer uma reserva financeira para cobrir as despesas fixas por 3 a 6 meses. Outros dizem que o ideal é de 6 a 12 meses. O importante mesmo é que você crie uma reserva com a qual se sinta seguro para esses momentos quando precisar de amparo financeiro. Mas, como calcular a reserva de emergência que deve guardar por mês? É o que vamos mostrar em seguida. Reserva de emergência: como calcular? Lembre-se de que o investimento para reserva de emergência não serve apenas para cobrir gastos inesperados, mas também para situações como o desemprego. Portanto, se você ainda não tem esse montante de dinheiro guardado, deve realizar um planejamento financeiro mensal para entender quais são as suas despesas fixas do mês e as despesas esporádicas. Por exemplo: Condomínios de apartamentos podem cobrar a conta de água com um valor fechado ou de acordo com os gastos de cada unidade. Então, você deve considerar o maior gasto que já teve com essa conta para colocar no seu orçamento. Além disso, não se esqueça dos gastos não recorrentes. Algumas despesas são fixas, porém, não são mensais, como é o caso da revisão do carro que deve ser efetuada de 6 em 6 meses ou o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) que é pago no início do ano ou parcelado ao longo do ano. Além disso, você pode acrescentar um valor para os gastos inesperados, para que a situação de emergência não comprometa o prazo de validade da sua reserva. Leia mais: Planilha de gastos Investimento com pouco dinheiro Reserva de emergência: valor para poupar Cada pessoa tem despesas diferentes, portanto, o valor difere em cada caso. Para exemplificar, vamos considerar que você tenha um gasto mensal de 2 mil reais. Então, se deseja realizar uma reserva financeira para 6 meses, deve juntar 12 mil reais. Mas, calma, não é preciso criá-la do dia para a noite, independentemente de onde guardar a reserva de emergência. Esse processo pode levar 1 ano ou mais, depende do quanto se sente confortável para separar por mês para formar o montante. Se você preferir, pode utilizar a regra dos 50-30-20 para definir a quantia. Esse é um método para as pessoas conseguirem organizar melhor suas finanças. Ela funciona da seguinte forma: 50% do salário deve ser para as necessidades (água, luz, alimentação, aluguel etc); 30% para gastos não essenciais (cinema, shows, viagens e supérfluos); 20% para quitação de dívidas ou para a realização de metas financeiras. Então, como o intuito é formar um fundo de reserva primeiro, você pode redirecionar os 20% para esse objetivo. Claro, desde que já esteja com todas as dívidas quitadas. E tudo bem se não conseguir realizar o mesmo aporte todo mês. Antes de estruturar por completo sua reserva financeira, pode acontecer que seja necessário utilizar essa quantia para cobrir outros imprevistos. O ponto é: permaneça focado no seu objetivo para atingi-lo. Reserva de emergência: onde investir? Agora vamos à grande dúvida que atormenta os investidores iniciantes: onde investir a reserva de emergência? Há vários produtos financeiros disponíveis no mercado, mas nem todos se adequam às suas necessidades. Além do que, como a reserva se trata de um capital que você deve ter disponibilidade para recorrer a qualquer momento, sem aviso prévio, precisa escolher onde colocar a reserva de emergência entre os investimentos de liquidez diária. Assim, poderá sacar o dinheiro no momento que precisar, sem ter que esperar uma data certa de saque ou pagar uma multa por sacar o valor antecipadamente. Confira, então, onde colocar a reserva de emergência: Poupança: é um ótimo produto para formar uma reserva financeira, de onde pode sacar seu dinheiro quando quiser. E enquanto o dinheiro permanecer na conta ficará rendendo, devido aos juros da conta, que está atrelada à Taxa Selic; Tesouro Selic: é um título público federal, que funciona como um empréstimo do indivíduo para o governo. Sua rentabilidade também está atrelada diretamente à Taxa Selic; RDC* (Recibo de Depósito Cooperativo): é um tipo de aplicação de renda fixa, que funciona de forma similar à reserva de emergência do Tesouro Selic, contudo, o empréstimo é realizado para a cooperativa, e não para o governo. Além do mais, a taxa de rentabilidade pode ser pré ou pós-fixada. *Essa modalidade de investimento tem a garantia do FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito). Veja também: Cooperativa de crédito Onde deixar reserva de emergência? Conheça o Sicoob Central! Se você está em busca das melhores opções para reserva de emergência, então precisa vir para o Sicoob Central Rondon! Além de diversas opções de Investimento Sicoob para criar seu fundo de reserva, como as modalidades mais tradicionais, também vai encontrar outros tipos de aplicações para aumentar seu patrimônio. E, claro, há diversos outros produtos, como cartão de crédito e débito, TEDs ilimitadas, seguros, consórcios, previdência privada e muito mais! Quem se associa não é apenas um cliente: é um cooperado e, como dono do empreendimento, participa das decisões e dos resultados financeiros da cooperativa Abra a sua conta hoje mesmo e veja o seu dinheiro render mais!

Não há como prever o futuro, então o melhor que você pode fazer é se preparar para ele. Por isso, é interessante criar uma reserva de emergência, para passar mais tranquilamente por momentos de imprevistos.

Sendo assim, preparamos um material bem interessante para mostrar como é possível criar sua reserva e administrá-la da melhor maneira.

Boa leitura!

O que é reserva de emergência?

A reserva de emergência é uma quantia de dinheiro que você guarda para utilizar em ocasiões e despesas que não estavam previstas, ou seja, como o próprio nome insinua, para situações de emergência. Portanto, é muito importante para o seu  seu planejamento de vida.

Se você tem dúvidas de quando usar a reserva de emergência, entenda que o desemprego não é a única situação em que o montante será bem-vindo. Será importante também para:

  • Reparos no imóvel decorrente de uma infiltração;
  • Manutenção do carro;
  • Contas médicas referentes a cirurgias, exames e remédios;
  • Ou até mesmo para cobrir a alta inflação dos alimentos.

Por que é importante ter reserva de emergência?

Qualquer gasto inesperado, que você não consiga cobrir apenas com o seu salário, pode exigir o uso do fundo de emergência. E não se preocupe em estar diminuindo a quantia, porque a finalidade dela é justamente te amparar em momentos difíceis.

Dessa forma, não precisa recorrer aos empréstimos com juros abusivos de instituições bancárias convencionais. No primeiro instante, você até pode sentir um alívio, mas depois essa sensação será substituída pela ansiedade por ter contraído uma dívida alta e por um longo prazo.

Uma reserva de emergência é importante também para isso: não criar uma situação financeira pior da qual você já está passando.

Como fazer reserva de emergência?

Todo indivíduo deveria ter uma reserva de emergência estruturada, mas, infelizmente, essa cultura ainda não existe no Brasil. 

A falta de educação financeira atinge vários aspectos no país, tanto que muitas pessoas acreditam que só é possível investir quando há muito dinheiro sobrando na conta, o que não é verdade. Você pode realizar investimentos mensais de R$ 50, por exemplo, para começar a construir seu patrimônio.

Da mesma forma, é possível sim juntar uma quantia para criar uma reserva financeira.

Contudo, você deve escolher bem onde deixar a reserva de emergência, porque diversos produtos de instituições financeiras tradicionais cobram taxas altas de administração, o que acaba diminuindo a rentabilidade do investimento de renda fixa ou variável.

Alguns especialistas dizem que é necessário estabelecer uma reserva financeira para cobrir as despesas fixas por 3 a 6 meses. Outros dizem que o ideal é de 6 a 12 meses. O importante mesmo é que você crie uma reserva com a qual se sinta seguro para esses momentos quando precisar de amparo financeiro. 

Mas, como calcular a reserva de emergência que deve guardar por mês? É o que vamos mostrar em seguida.

Reserva de emergência: como calcular?

Lembre-se de que o investimento para reserva de emergência não serve apenas para cobrir gastos inesperados, mas também para situações como o desemprego. Portanto, se você ainda não tem esse montante de dinheiro guardado, deve realizar um planejamento financeiro mensal para entender quais são as suas despesas fixas do mês e as despesas esporádicas.

Por exemplo: 

Condomínios de apartamentos podem cobrar a conta de água com um valor fechado ou de acordo com os gastos de cada unidade. Então, você deve considerar o maior gasto que já teve com essa conta para colocar no seu orçamento.

Além disso, não se esqueça dos gastos não recorrentes. Algumas despesas são fixas, porém, não são mensais, como é o caso da revisão do carro que deve ser efetuada de 6 em 6 meses ou o IPTU (Imposto Predial e Territorial Urbano) que é pago no início do ano ou parcelado ao longo do ano.

Além disso, você pode acrescentar um valor para os gastos inesperados, para que a situação de emergência não comprometa o prazo de validade da sua reserva. 

Leia mais:

Reserva de emergência: valor para poupar

Cada pessoa tem despesas diferentes, portanto, o valor difere em cada caso. Para exemplificar, vamos considerar que você tenha um gasto mensal de 2 mil reais. Então, se deseja realizar uma reserva financeira para 6 meses, deve juntar 12 mil reais.

Mas, calma, não é preciso criá-la do dia para a noite, independentemente de onde guardar a reserva de emergência. Esse processo pode levar 1 ano ou mais, depende do quanto se sente confortável para separar por mês para formar o montante. 

Se você preferir, pode utilizar a regra dos 50-30-20 para definir a quantia. Esse é um método para as pessoas conseguirem organizar melhor suas finanças. Ela funciona da seguinte forma: 

  • 50% do salário deve ser para as necessidades (água, luz, alimentação, aluguel etc);
  • 30% para gastos não essenciais (cinema, shows, viagens e supérfluos);
  • 20% para quitação de dívidas ou para a realização de metas financeiras. 

Então, como o intuito é formar um fundo de reserva primeiro, você pode redirecionar os 20% para esse objetivo. Claro, desde que já esteja com todas as dívidas quitadas. 

E tudo bem se não conseguir realizar o mesmo aporte todo mês. Antes de estruturar por completo sua reserva financeira, pode acontecer que seja necessário utilizar essa quantia para cobrir outros imprevistos. O ponto é: permaneça focado no seu objetivo para atingi-lo.

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Reserva de emergência: onde investir?

Agora vamos à grande dúvida que atormenta os investidores iniciantes: onde investir a reserva de emergência? Há vários produtos financeiros disponíveis no mercado, mas nem todos se adequam às suas necessidades. 

Além do que, como a reserva se trata de um capital que você deve ter disponibilidade para recorrer a qualquer momento, sem aviso prévio, precisa escolher onde colocar a reserva de emergência entre os investimentos de liquidez diária.

Assim, poderá sacar o dinheiro no momento que precisar, sem ter que esperar uma data certa de saque ou pagar uma multa por sacar o valor antecipadamente.

Confira, então, onde colocar a reserva de emergência:

  • Poupança: é um ótimo produto para formar uma reserva financeira, de onde pode sacar seu dinheiro quando quiser. E enquanto o dinheiro permanecer na conta ficará rendendo, devido aos juros da conta, que está atrelada à Taxa Selic;
  • Tesouro Selic: é um título público federal, que funciona como um empréstimo do indivíduo para o governo. Sua rentabilidade também está atrelada diretamente à Taxa Selic;
  • RDC* (Recibo de Depósito Cooperativo): é um tipo de aplicação de renda fixa, que funciona de forma similar à reserva de emergência do Tesouro Selic, contudo, o empréstimo é realizado para a cooperativa, e não para o governo. Além do mais, a taxa de rentabilidade pode ser pré ou pós-fixada. 

*Essa modalidade de investimento tem a garantia do FGCoop (Fundo Garantidor do Cooperativismo de Crédito).

Veja também: 

Onde deixar reserva de emergência? Conheça o Sicoob!

Se você está em busca das melhores opções para reserva de emergência, então precisa vir para o Sicoob Central Rondon! 

Além de diversas opções de Investimento Sicoob para criar seu fundo de reserva, como as modalidades mais tradicionais, também vai encontrar outros tipos de aplicações para aumentar seu patrimônio.

E, claro, há diversos outros produtos, como cartão de crédito e débito, TEDs ilimitadas, seguros, consórcios, previdência privada e muito mais!

Quem se associa não é apenas um cliente: é um cooperado e, como dono do empreendimento, participa das decisões e dos resultados financeiros da cooperativa

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